Autor: Lusa/AO online
O “quase desafio” foi feito por Morais Sarmento no 37.º congresso nacional do PSD, em Lisboa, numa intervenção em que fez o elogio a Marcelo - “como um dos nossos” -, de quem o partido “deve ter orgulho”.
“Devemos a Marcelo uma palavra de admiração e de agradecimento pelo exemplo que nos continua a dar”, disse.
Depois deixou o “quase desafio” que é o de assumir o patrocínio de pactos para fazer as reformas importantes no país que, apesar de não ser específico, inclui o desenvolvimento do interior.
Se Marcelo aceitar esse desafio, deixar-se-á de “falar de mais ou menos centrão”.
“Passaremos a falar de um conjunto de temas de regime que passarão para o patrocínio do Presidente da República, a quem caberá mobilizar o país”, disse.
Aproveitando para isso “a particular relação que conseguiu estabelecer com os portugueses”, argumentou ainda Nuno Morais Sarmento, que foi vice-presidente de Rebelo de Sousa quando este liderou o PSD, em 1996.