Autor: Rui Cabral
“Seria uma má gestão da nossa parte se abríssemos mais vagas do que aquelas de que realmente necessitamos, porque não trabalhamos com as escolas como um todo mas com cada escola em particular, e estas podem ter uma necessidade em determinado momento e depois deixar de a ter”, afirma a secretária regional da Educação e Formação, Lina Mendes. A disponibilização de horários para contrato tem em conta os muitos professores requisitados por outras entidades - muitos deles exercem cargos políticos ou técnicos em departamentos governamentais, por exemplo -, além dos que desempenham cargos de gestão nas escolas ou estão nos sindicatos, entre outras funções. E é aqui que reside o desacordo com os sindicatos.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de terça-feira,
Dia 24 de Agosto de 2010