Autor: Lusa / AO online
O inquérito permitiu saber que 54 por cento dos portugueses se mostram "declaradamente pessimistas" sobre a sustentabilidade da segurança social e sobre o futuro das suas reformas, enquanto 81 por cento dizem "não confiar" na sustentabilidade do sistema e manifestam-se apreensivos face ao futuro das suas reformas.
O estudo revelou que existe "um défice de protecção das famílias" nas áreas da saúde e da reforma e que o terceiro sector, através da participação das sociedades mutualistas que "podem oferecer planos de protecção da saúde, destinados a complementar os subsistemas existentes, bem como produtos complementares de reforma", afirmou à agência Lusa o administrador da Europamut, Vasco Mendes.
O estudo revelou que existe "um défice de protecção das famílias" nas áreas da saúde e da reforma e que o terceiro sector, através da participação das sociedades mutualistas que "podem oferecer planos de protecção da saúde, destinados a complementar os subsistemas existentes, bem como produtos complementares de reforma", afirmou à agência Lusa o administrador da Europamut, Vasco Mendes.