Autor: Lusa/AO online
Durante a tarde, Paula Fulgêncio prestou declarações na qualidade de assistente, aproveitando o microfone com tripé do Tribunal de Viseu para tentar agredir o arguido.
No final do seu depoimento, agarrou no microfone com tripé que atirou em direcção a David S., acabando por acertar no ombro de um agente da PSP que estava colocado entre o arguido e Paula Fulgêncio.
Na sala de audiência gerou-se alguma confusão, que obrigou ainda a que fosse retirado um familiar da vítima. O incidente não ficou registado em acta.
Paula Fulgêncio disse ao tribunal que considerava que a filha e o arguido mantinham um namoro “normal” e que “jamais” imaginava um desfecho destes.
No entanto, revelou que nos últimos três meses, a filha dava mostras de estar saturada da relação que mantinha, tendo mesmo confessado que se sentia sufocada e que o curso de Comunicação Social era prioridade.
“A minha filha estava farta dele, ele controlava-a, não a deixava respirar”, sustentou, acrescentando ainda que “não gostava da maneira de ser dele (David) pois não tinha maneiras, nem sabia estar”.
No final do seu depoimento, agarrou no microfone com tripé que atirou em direcção a David S., acabando por acertar no ombro de um agente da PSP que estava colocado entre o arguido e Paula Fulgêncio.
Na sala de audiência gerou-se alguma confusão, que obrigou ainda a que fosse retirado um familiar da vítima. O incidente não ficou registado em acta.
Paula Fulgêncio disse ao tribunal que considerava que a filha e o arguido mantinham um namoro “normal” e que “jamais” imaginava um desfecho destes.
No entanto, revelou que nos últimos três meses, a filha dava mostras de estar saturada da relação que mantinha, tendo mesmo confessado que se sentia sufocada e que o curso de Comunicação Social era prioridade.
“A minha filha estava farta dele, ele controlava-a, não a deixava respirar”, sustentou, acrescentando ainda que “não gostava da maneira de ser dele (David) pois não tinha maneiras, nem sabia estar”.