Autor: Lusa / AO online
“Estes dois anos que aí vêem vão ser cruciais para manter a paz social e a estabilidade que são necessárias para conseguirmos novos produtos”, disse à Lusa António Chora.
“Pensamos que é necessário recandidatarmo-nos para manter essa estabilidade na empresa”, acrescentou António Chora.
O coordenador da Comissão de Trabalhadores da Autoeuropa lembrou que outras candidaturas não garantem a manutenção desse clima de paz social e que preferiam o despedimento de “cerca de 300 contratados” a alguns sacrifícios partilhados por todos.
“Outras pessoas que se candidataram têm sido parte do problema e nunca da solução. Basta ver que na última crise que passámos, quando se tratou de escolher entre alguns sacrifícios ou a manutenção de cerca de 300 contratados, defenderam a opção de mandar os contratados embora, porque não queriam perder direitos”, disse.