Autor: Lusa / AO online
O problema surgiu por os Açores não terem sido incluídos no concurso público internacional lançado já este ano pelo governo português para o fornecimento de 250 mil computadores para o programa e-Escolinhas.
A 11 de Janeiro, num comentário a esta situação, Maria Lina Mendes desvalorizou o problema, considerando que “não há motivo para dramatismos”.
Contactada esta quinta-feira, uma fonte da Secretaria Regional da Educação assegurou que o executivo regional “tudo fará para que os alunos açorianos não sejam prejudicados”.
Nesse sentido, salientou que a expectativa das autoridades regionais é que esta situação “seja ultrapassa da melhor forma”.
Na primeira fase do programa e-Escolinhas foram distribuídos cerca de 11 mil computadores portáteis Magalhães aos alunos do primeiro ciclo do ensino básico nas escolas dos Açores, restando ainda cerca de dois mil alunos sem computador.
Segundo a fonte contactada pela Lusa, a maioria destes casos deve-se ao facto de terem sido fornecidos dados errados, como a morada dos alunos, e à falta de pagamento pelos encarregados de educação.
A primeira fase do programa e-Escolinhas gerou grande polémica, depois de o fabrico dos cerca de 400 mil portáteis ter sido atribuído à portuguesa JP Sá Couto sem concurso público, o que é proibido pelas regras comunitárias.
A 11 de Janeiro, num comentário a esta situação, Maria Lina Mendes desvalorizou o problema, considerando que “não há motivo para dramatismos”.
Contactada esta quinta-feira, uma fonte da Secretaria Regional da Educação assegurou que o executivo regional “tudo fará para que os alunos açorianos não sejam prejudicados”.
Nesse sentido, salientou que a expectativa das autoridades regionais é que esta situação “seja ultrapassa da melhor forma”.
Na primeira fase do programa e-Escolinhas foram distribuídos cerca de 11 mil computadores portáteis Magalhães aos alunos do primeiro ciclo do ensino básico nas escolas dos Açores, restando ainda cerca de dois mil alunos sem computador.
Segundo a fonte contactada pela Lusa, a maioria destes casos deve-se ao facto de terem sido fornecidos dados errados, como a morada dos alunos, e à falta de pagamento pelos encarregados de educação.
A primeira fase do programa e-Escolinhas gerou grande polémica, depois de o fabrico dos cerca de 400 mil portáteis ter sido atribuído à portuguesa JP Sá Couto sem concurso público, o que é proibido pelas regras comunitárias.
