Autor: Lusa/AO online
O Conselho de Ministros da UE começa na quinta-feira de manhã com uma primeira consulta aos Estados-membros sobre os totais admissíveis de capturas (TAC) – e respectiva distribuição em quotas nacionais - propostos pela Comissão Europeia.
O tema é interrompido para o debate, durante a tarde, de temas de agricultura, ao mesmo tempo que decorrerão negociações trilaterais (Estado-membro, Comissão e presidência da UE) sobre os TAC e quotas, segundo fonte comunitária.
Isto porque uma vez definidos os limites das capturas de cada espécie nas diferentes zonas, é aplicada uma chave de repartição por Estado-membro.
Haverá ainda negociação sobre o tempo máximo em que os navios podem andar na faina de espécies abrangidas por planos de recuperação, como é o caso da pescada e do lagostim em zonas em que operam pesqueiros portugueses.
A Comissão Europeia propõe, para 2012, aumentar os TAC relativamente a nove unidades populacionais (certas unidades populacionais de bacalhau, tamboril, arenque, arinca, pescada, linguado, areeiros e lagostim) e reduzi-los em relação a 53 unidades populacionais.
Globalmente, as alterações propostas representam uma redução global dos TAC de 11 por cento em relação a 2011.
Fonte diplomática disse à Lusa que a proposta foi já rejeitada, nomeadamente pela França e pela Espanha – os países que têm as maiores frotas de pesca -, esperando-se duras negociações na sexta-feira.
O tema é interrompido para o debate, durante a tarde, de temas de agricultura, ao mesmo tempo que decorrerão negociações trilaterais (Estado-membro, Comissão e presidência da UE) sobre os TAC e quotas, segundo fonte comunitária.
Isto porque uma vez definidos os limites das capturas de cada espécie nas diferentes zonas, é aplicada uma chave de repartição por Estado-membro.
Haverá ainda negociação sobre o tempo máximo em que os navios podem andar na faina de espécies abrangidas por planos de recuperação, como é o caso da pescada e do lagostim em zonas em que operam pesqueiros portugueses.
A Comissão Europeia propõe, para 2012, aumentar os TAC relativamente a nove unidades populacionais (certas unidades populacionais de bacalhau, tamboril, arenque, arinca, pescada, linguado, areeiros e lagostim) e reduzi-los em relação a 53 unidades populacionais.
Globalmente, as alterações propostas representam uma redução global dos TAC de 11 por cento em relação a 2011.
Fonte diplomática disse à Lusa que a proposta foi já rejeitada, nomeadamente pela França e pela Espanha – os países que têm as maiores frotas de pesca -, esperando-se duras negociações na sexta-feira.