Açoriano Oriental
José Gonzalez entre destaques dos próximos meses no Teatro Micaelense
O cantor sueco José Gonzalez é um dos destaques da programação até julho do Teatro Micaelense, adiantou o presidente do conselho de administração daquela sala.
José Gonzalez entre destaques dos próximos meses no Teatro Micaelense

Autor: Lusa/Açoriano Oriental

 

"É um nome que já perseguíamos há algum tempo, felizmente é uma tournée intimista em quatro salas do país, nós vamos ser uma delas e portanto é com enorme prazer que vamos ter o José Gonzalez a 06 de maio", afirmou Alexandre Pascoal na apresentação da programação para os próximos meses do Teatro Micaelense.

O cantor José Gonzalez estreia-se assim nos Açores, depois do lançamento do seu primeiro álbum a solo em seis anos, intitulado de "Vestiges & Claws", num espetáculo integrado num conjunto de concertos em Portugal, que o vai levar à Casa da Música, no Porto (02 de maio), à Aula Magna, em Lisboa (03 de maio) e ao Convento de São Francisco, em Coimbra (04 de maio).

O presidente do conselho de administração do Teatro Micaelense apresentava a programação entre maio e julho deste ano, onde anunciou ainda outra presença internacional, nomeadamente, o concerto "Afrodiaspora" de Susana Baca, agendado para o dia 24 de Junho.

"A Susana Baca é uma diva da música peruana, música do mundo, é uma referência incontornável neste estilo musical e passa por Lisboa, no âmbito de Lisboa Capital Ibero-americana da Cultura (...) e é um concerto que aguardamos com expetativa", disse.

Ao longo de três meses, o Teatro Micaelense dará "ênfase à dança" com vários espetáculos, como é o caso do trabalho do grupo Dançantes "Preto no Branco", agendado para 13 de maio, "Vestida de Ti" a 03 de junho ou "Analepse" que a 17 de junho assinala os 25 anos do Corpore Ginásio.

Ainda na música, Aníbal Raposo apresenta a 12 de maio o novo disco "Mar de Capelo" e haverá um concerto de reunião dos Rebeldes, grupo fundado em 1990 que sobe ao palco a 19 de maio com o intuito de recolher receitas para lançar o primeiro disco.

"No fundo é a apresentação pública dos Rebeldes que em 20 anos de carreira não têm um disco e portanto o objetivo neste momento é conseguirem editar um disco e parte da receita deste espetáculo reverterá neste sentido", disse.

Na apresentação da programação de maio a julho do Teatro Micaelense, Alexandre Pascoal reconheceu que "houve um período em que o teatro perdeu atividades", mas que se "manteve sempre o número de espectadores", referindo que rondaram os 30 mil em 2016.

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