Açoriano Oriental
INE confirma hoje que economia cresceu 1,5% em 2015
O Instituto Nacional de Estatística (INE) deve confirmar hoje que o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 1,5% no conjunto de 2015 e 0,2% no último trimestre do ano face aos três meses anteriores.

Autor: Lusa/AO Online

O INE divulga hoje o destaque das Contas Nacionais Trimestrais relativas ao último trimestre de 2015, depois de ter revelado a estimativa rápida a 12 de fevereiro.

Segundo a estimativa rápida das contas nacionais trimestrais, a economia portuguesa "registou um aumento de 1,5% em volume" no conjunto de 2015, "após uma taxa de 0,9% no ano anterior, traduzindo um contributo menos negativo da procura externa líquida".

Comparando com o terceiro trimestre, em que o PIB apresentou uma variação nula face ao trimestre anterior, verifica-se que nos últimos três meses de 2015 o PIB cresceu 0,2% face aos três meses anteriores.

Já comparando apenas o último trimestre de 2015 com o mesmo período de 2014, o PIB registou um aumento de 1,2% em termos homólogos, referindo o INE que "o contributo positivo da procura interna para a variação homóloga do PIB diminuiu no quarto trimestre, traduzindo, em larga medida, a desaceleração do investimento".

A procura externa líquida, por seu lado, registou "um contributo negativo de magnitude inferior à observada no terceiro trimestre", traduzindo "a desaceleração das importações de bens e serviços mais intensa que a das exportações de bens e serviços".

A procura externa líquida, por seu lado, registou "um contributo negativo de magnitude inferior à observada no terceiro trimestre", traduzindo "a desaceleração das importações de bens e serviços mais intensa que a das exportações de bens e serviços".

Já a previsão mais recente do atual Governo foi incluída no relatório da proposta do Orçamento do Estado para 2016, apresentado a 05 de fevereiro, e indicava que a economia portuguesa tivesse crescido 1,5% em 2015.

O crescimento do PIB que hoje é divulgado pelo INE, de 1,5%, confirma também as projeções dos credores internacionais, uma vez que o Fundo Monetário Internacional (FMI) e a Comissão Europeia antecipavam que o PIB português aumentasse 1,5% no ano de 2015.

 

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