Autor: Pedro Nunes Lagarto
O mesmo acrescenta: “na altura das eleições, membros afectos à minha lista solicitaram que me pronunciasse sobre esse facto. Optei por não atacar os meus adversários durante o acto eleitoral. Agora, confesso que perante esta direcção perdi algum do pudor em fazer declarações públicas porque o meu bom nome foi manchado. Disseram, por exemplo, que não queria sair por causa das contas. As contas foram auditadas. Estavam correctas. Não houve sequer a hombridade de esclarecer os sócios que estava tudo bem. Portanto, esses dois elementos não se devem recandidatar”.
Costa Martins afirma também ter sido contactado por sócios que “sugeriram que se devia efectuar um pedido formal ao Governo Regional para que não pudessem ser apreciados na Câmara do Comércio e Indústria de Ponta Delgada estudos económicos encomendados a essas empresas”.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de sábado, dia 23 de Outubro de 2010