Autor: Lusa/AO online
As alterações, que estavam desde o ano passado numa fase experimental, resultam da aplicação das regras previstas no Simplex 2007, informou o Ministério da Defesa em comunicado.
“O recenseamento militar fica, assim, circunscrito aos dados relativos à identificação civil e de registo civil de cada cidadão fornecidos pelo Instituto dos Registos e do Notariado ao Ministério da Defesa Nacional, directamente, sem que o cidadão intervenha nessa comunicação”, pode ler-se.
Atendendo a que o número de jovens recenseados de ambos os sexos “ascende a aproximadamente 133 mil”, “pode avaliar-se a importância desta medida para a desburocratização e redução de custos” para o Estado e para o cidadão.
“O modelo anterior, pré-Simplex, implicava cerca de 40 acções administrativas. Com a nova metodologia os procedimentos ficaram reduzidos a seis. O custo da anterior forma de recenseamento militar foi estimado em 6.417.000 euros”, refere ainda a nota ministerial.
“O recenseamento militar fica, assim, circunscrito aos dados relativos à identificação civil e de registo civil de cada cidadão fornecidos pelo Instituto dos Registos e do Notariado ao Ministério da Defesa Nacional, directamente, sem que o cidadão intervenha nessa comunicação”, pode ler-se.
Atendendo a que o número de jovens recenseados de ambos os sexos “ascende a aproximadamente 133 mil”, “pode avaliar-se a importância desta medida para a desburocratização e redução de custos” para o Estado e para o cidadão.
“O modelo anterior, pré-Simplex, implicava cerca de 40 acções administrativas. Com a nova metodologia os procedimentos ficaram reduzidos a seis. O custo da anterior forma de recenseamento militar foi estimado em 6.417.000 euros”, refere ainda a nota ministerial.