Autor: Lusa/AO online
“Mais uma vez apelo para que haja mais instituições deste género, mais albergues espalhados pela cidade”, afirmou José Costa Mendes, presidente desta associação que dá dormida e comida a 82 pessoas por dia.
Para Costa Mendes, as juntas de freguesia e as paróquias “têm obrigação de criar condições para que conjuntos de pessoas voluntárias constituam um centro, um albergue para os sem-abrigo”.
O responsável adiantou estar, desde já, disponível para ajudar no que for preciso, adiantando que é preciso “muita vontade e muito trabalho” para arrancar com um projecto destes, mas que, no fundo, é “depois compensador”.
Costa Mendes, que falava aos jornalistas no âmbito de uma visita da governadora civil à instituição para entregar bolos-reis para a ceia de Natal, lamentou não ter mais camas para dar a quem precisa de teto.
“Desde 1881 que a instituição trabalha em prol dos sem-abrigo, aqueles que não tem onde dormir, proporcionando cama e refeições”, frisou, acrescentando que não há um dia em que não se esgote a lotação da casa.
Para Costa Mendes, as juntas de freguesia e as paróquias “têm obrigação de criar condições para que conjuntos de pessoas voluntárias constituam um centro, um albergue para os sem-abrigo”.
O responsável adiantou estar, desde já, disponível para ajudar no que for preciso, adiantando que é preciso “muita vontade e muito trabalho” para arrancar com um projecto destes, mas que, no fundo, é “depois compensador”.
Costa Mendes, que falava aos jornalistas no âmbito de uma visita da governadora civil à instituição para entregar bolos-reis para a ceia de Natal, lamentou não ter mais camas para dar a quem precisa de teto.
“Desde 1881 que a instituição trabalha em prol dos sem-abrigo, aqueles que não tem onde dormir, proporcionando cama e refeições”, frisou, acrescentando que não há um dia em que não se esgote a lotação da casa.