Autor: Lusa/AO online
O ciclo começa no mesmo local onde ocorreu a antestreia mundial deste filme, numa "casa cheia de gargalhadas e palmas" que o realizador italiano considerou ter sido um "bom augúrio".
Até 5 de Setembro, este filme pode ser visto no Auditório Municipal de Velas (S. Jorge), no Teatro Micaelense (S. Miguel), no Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo (Terceira), no Auditório Municipal Dias de Melo (Pico) e no Teatro Faialense (Faial).
Alberto Anzani disse que se sente "como o menino do ‘Novo Cinema Paraíso’, a correr de teatro em teatro num périplo para mostrar o filme".
"É estimulante assistir às projecções com o público na sala, conhecer as diferentes vibrações dos açorianos ao ver no grande ecrã lugares familiares e desconhecidos", afirmou, numa referência ao facto de este filme ter paisagens da Terceira e atores locais.
Para Alberto Anzani, "o facto de ser o mar a abraçar e a ligar as salas de cinema não deixa de ser poético".
Até 5 de Setembro, este filme pode ser visto no Auditório Municipal de Velas (S. Jorge), no Teatro Micaelense (S. Miguel), no Centro Cultural e de Congressos de Angra do Heroísmo (Terceira), no Auditório Municipal Dias de Melo (Pico) e no Teatro Faialense (Faial).
Alberto Anzani disse que se sente "como o menino do ‘Novo Cinema Paraíso’, a correr de teatro em teatro num périplo para mostrar o filme".
"É estimulante assistir às projecções com o público na sala, conhecer as diferentes vibrações dos açorianos ao ver no grande ecrã lugares familiares e desconhecidos", afirmou, numa referência ao facto de este filme ter paisagens da Terceira e atores locais.
Para Alberto Anzani, "o facto de ser o mar a abraçar e a ligar as salas de cinema não deixa de ser poético".