Açoriano Oriental
Festival de Teatro "Juvearte" arranca esta quinta-feira
O Coliseu Micaelense, em Ponta Delgada, será o palco principal para o XIII "Juvearte - Festival de Teatro", promovido pela Associação deJuventude da Candelária.
Festival de Teatro "Juvearte" arranca esta quinta-feira

Autor: Bruna Ferreira/Cristina Pires

Desta forma, sexta-feira (dia 5 de outubro) o Coliseu Micaelense acolhe a peça do Alpendre Grupo deTeatro denominada por “Divorciadas, Evangélicas e Vegetarianas”.

Nesta peça, três mulheres – Beatriz (Evandro Machado), Glória (Valter Peres) e Magui (Frederico Madeira) – tentam mudar o seu próprio destino, as suas desventuras, o seu universo de solidão interior, acabando por ganhar uma roupagem cómica à medida que compartilham risos, misérias e as diversas soluções que tentam encontrar para os seus problemas.

Por sua vez, no dia seguinte, a atriz Lídia Franco apresenta “Óscar e a Senhora Cor de Rosa”,representando um hino à vida e ao ser humano.

A peça em questão mostra a amizade total entre uma criança com leucemia e a voluntária na área da pediatria do hospital que todos os dias a visita. Entre os dois estabelece-se um jogo: cada dia equivale a uma década. Deste modo, o menino passa a ter a sensação de que avança no tempo e de que aproveita a vida nas suas diferentes idades.

É de salientar que ambas as sessões, ou seja, a do dia 5 e 6, estão marcadas paras as 21h30.

Ainda em São Miguel, no primeiro dia de festival a Escola Básica e Integrada de Ginetes acolhe “Espetáculo Quase Espetacular” pelo grupo de Ponta Delgada Fungis Magic Truxis enquanto que o Auditório Municipal da Povoação recebe a “A Cigarra e a Formiga” pelo Et Cena Júnior Solidaried’arte também de Ponta Delgada (ambas as sessões estão reservadas ao público escolar).

“Espetáculo quase espetacular” tem como base a fusão de duas vertentes artísticas, os malabares e o “clown”, onde a sua principal ferramenta é o improviso. Desde o monociclo ao rolla-bola, passando pelas bolas e pelos diablos.

Por sua vez, “A Cigarra e a formiga” coloca os espetadores numa nova perspetiva da conhecida fábula de La Fontaine, tendo como principal objetivo transmitir ao público que todos os indivíduos têm o seu papel na sociedade e que a diferença e o preconceito não são mais do que fruto da intolerância.

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