Autor: Lusa / AO online
Segundo a federação, a situação está a afectar os pescadores “há mais de uma semana”, frisando que o problema afecta as embarcações que se dedicam à pesca do atum e as que pescam peixe de fundo.
“É inadmissível que a classe piscatória seja afectada no inverno pelo mau tempo e, no verão, seja obrigada a parar ou reduzir a actividade pela falta de infra-estruturas disponíveis”, refere a federação num comunicado hoje distribuído.
Para esta estrutura, o caso “mais grave” ocorre em S. Miguel, onde se concentram cerca de 40 por cento das capturas e 50 por cento dos trabalhadores dependentes da pesca.
Nesta ilha, segundo a Federação das Pescas dos Açores, “não existe qualquer estrutura pública de frio, obrigando os atuneiros de maior dimensão” a descarregar no Pico, com os consequentes aumentos de custos que isso envolve.
A federação pretende que a Lotaçor e o executivo tomem medidas para evitar que o problema se repita, recordando que este “é terceiro ano que esta situação se verifica nas ilhas de S. Miguel e Santa Maria”.
“É inadmissível que a classe piscatória seja afectada no inverno pelo mau tempo e, no verão, seja obrigada a parar ou reduzir a actividade pela falta de infra-estruturas disponíveis”, refere a federação num comunicado hoje distribuído.
Para esta estrutura, o caso “mais grave” ocorre em S. Miguel, onde se concentram cerca de 40 por cento das capturas e 50 por cento dos trabalhadores dependentes da pesca.
Nesta ilha, segundo a Federação das Pescas dos Açores, “não existe qualquer estrutura pública de frio, obrigando os atuneiros de maior dimensão” a descarregar no Pico, com os consequentes aumentos de custos que isso envolve.
A federação pretende que a Lotaçor e o executivo tomem medidas para evitar que o problema se repita, recordando que este “é terceiro ano que esta situação se verifica nas ilhas de S. Miguel e Santa Maria”.