Autor: Lusa/AO online
Para Jorge Rita, que falava na Horta, à margem do Conselho Regional da Agricultura, um órgão consultivo do governo regional que reúne os parceiros do sector, considerou que esta situação “não é abonatória para a região”.
“Todos nós queremos a SINAGA, que é uma fábrica secular, e todos nós queremos o fabrico do açúcar para a diversificação da nossa agricultura, mas não queremos da forma que está a ser feito”, afirmou.
Na resposta a estas críticas, o secretário regional da Agricultura, Noé Rodrigues, recusou a ideia de “concorrência desonesta”, esclarecendo que a SINAGA “não se constitui como arrendatária”.
“A SINAGA apenas se preocupa com o crescimento das áreas de produção de beterraba, porque é essencial diversificarmos a nossa base produtiva para exportamos as nossas produções e reduzirmos as importações de açúcar”, afirmou.
“Todos nós queremos a SINAGA, que é uma fábrica secular, e todos nós queremos o fabrico do açúcar para a diversificação da nossa agricultura, mas não queremos da forma que está a ser feito”, afirmou.
Na resposta a estas críticas, o secretário regional da Agricultura, Noé Rodrigues, recusou a ideia de “concorrência desonesta”, esclarecendo que a SINAGA “não se constitui como arrendatária”.
“A SINAGA apenas se preocupa com o crescimento das áreas de produção de beterraba, porque é essencial diversificarmos a nossa base produtiva para exportamos as nossas produções e reduzirmos as importações de açúcar”, afirmou.