Autor: Lusa/AO Online
"Tendo em conta a conjuntura económico financeira que atravessamos, nota-se uma retracção do consumo por parte dos particulares, o que demonstra a sua responsabilidade em matéria de recurso ao crédito", assinalou à agência Lusa o presidente da Associação de Instituições de Crédito Especializado (ASFAC), António Menezes Rodrigues.
Nos primeiros três meses do ano, o crédito clássico concedido a particulares e a empresas - que representa 41 por cento do total dos montantes financiados por estas entidades em Portugal - ascendeu a 508 milhões de euros, o que corresponde a uma queda homóloga de 3,8 por cento.
Neste tipo de crédito, 92 por cento é concedido a particulares (crédito ao consumo) e oito por cento a empresas, sendo que no que toca às últimas houve um aumento de 4,9 por cento, para um total de 41,4 milhões de euros, a que se somam os 467,5 milhões de euros emprestados às famílias.
Nos primeiros três meses do ano, o crédito clássico concedido a particulares e a empresas - que representa 41 por cento do total dos montantes financiados por estas entidades em Portugal - ascendeu a 508 milhões de euros, o que corresponde a uma queda homóloga de 3,8 por cento.
Neste tipo de crédito, 92 por cento é concedido a particulares (crédito ao consumo) e oito por cento a empresas, sendo que no que toca às últimas houve um aumento de 4,9 por cento, para um total de 41,4 milhões de euros, a que se somam os 467,5 milhões de euros emprestados às famílias.