Autor: Lusa/AO online
“Não existe, neste momento, nas actuais políticas, qualquer preocupação de equidade no tratamento das famílias com filhos, em especial das famílias numerosas”, pode-se ler no comunicado divulgado pela associação, que classifica as novas regras e montantes atribuídos no âmbito dos apoios sociais como “mais um claríssimo atentado às famílias com filhos”.
Para a APFN, os agregados familiares com filhos são os que apresentam maiores índices de pobreza e os que mais são afectados pela actual crise económica e financeira, sendo estas famílias mais susceptíveis às alterações nos rendimentos, motivados por salários reduzidos, desemprego e doença.
“Todas as alterações já aprovadas e em projecto vêm diminuir de forma particularmente acentuada e desproporcional em relação aos outros agregados o rendimento per capita disponível”, sublinha a APFN no comunicado enviado à Lusa, acrescentando que as novas regras irão fazer com que os cálculos passem a incluir “rendimentos presumidos”, ou seja, que “não existem mas que o Estado define como se existissem”.
A APFN critica ainda o facto de as famílias que decidirem acolher em casa os respectivos ascendentes sejam penalizados com “a diminuição ou a perca das prestações”, ao invés de se fomentar estas práticas.
Para a APFN, os agregados familiares com filhos são os que apresentam maiores índices de pobreza e os que mais são afectados pela actual crise económica e financeira, sendo estas famílias mais susceptíveis às alterações nos rendimentos, motivados por salários reduzidos, desemprego e doença.
“Todas as alterações já aprovadas e em projecto vêm diminuir de forma particularmente acentuada e desproporcional em relação aos outros agregados o rendimento per capita disponível”, sublinha a APFN no comunicado enviado à Lusa, acrescentando que as novas regras irão fazer com que os cálculos passem a incluir “rendimentos presumidos”, ou seja, que “não existem mas que o Estado define como se existissem”.
A APFN critica ainda o facto de as famílias que decidirem acolher em casa os respectivos ascendentes sejam penalizados com “a diminuição ou a perca das prestações”, ao invés de se fomentar estas práticas.