Autor: Lusa / AO online
Esta posição foi manifestada quinta-feira à noite durante uma audição na Comissão Parlamentar de Inquérito ao Processo de Construção dos Navios Atlântida e Anticiclone, que esteve reunida durante três horas na Horta, Faial.
No final, em declarações aos jornalistas, Fernando Geraldes, que presidiu aos ENVC entre Abril de 2004 e Abril de 2007, defendeu que o incumprimento em relação à velocidade mínima prevista no caderno de encargos podia ter sido ultrapassado com um acordo entre armador e construtor.
“Não sei se o problema se deu por falta de perícia dos estaleiros, se foram alterações provocados pelo armador, o que eu não via e não vejo é que uma alteração de um nó ou meio nó não fosse um assunto que não pudesse ser resolvido entre as partes”, afirmou.
No final, em declarações aos jornalistas, Fernando Geraldes, que presidiu aos ENVC entre Abril de 2004 e Abril de 2007, defendeu que o incumprimento em relação à velocidade mínima prevista no caderno de encargos podia ter sido ultrapassado com um acordo entre armador e construtor.
“Não sei se o problema se deu por falta de perícia dos estaleiros, se foram alterações provocados pelo armador, o que eu não via e não vejo é que uma alteração de um nó ou meio nó não fosse um assunto que não pudesse ser resolvido entre as partes”, afirmou.