Autor: Lusa/AO Online
Os investigadores também apuraram que os médicos estão a reportar um aumento de casos de pessoas que procuram esta prática, mesmo que não estejam em estado terminal.
Em 2002, os Países Baixos tornaram-se o primeiro país no mundo a autorizar os médicos a ajudarem as pessoas a morrer. Os candidatos a esta morte assistida têm de estar “a sofrer de forma intolerável”, sem esperança de alívio – mas a sua condição não tem de ser fatal.
Em 2015, a maior parte dos que recorreram à eutanásia, ou suicídio assistido, tinham doenças graves, mas alguns tinham problemas de saúde derivados da velhice, de estados iniciais de demência, problemas psiquiátricos ou uma mistura. Cerca de metade dos pedidos foram aceites.
A investigação foi publicada hoje na revista New England Journal of Medicine.