Autor: Lusa / AO online
O crescimento está a começar a surgir na Ásia, em África e nos Estados Unidos mas "há um problema europeu", indicou Strauss-Kahn à estação de televisão France 24.
"Não é o único lugar do mundo onde há dificuldades, mas há claramente um problema europeu em matéria de crescimento", acrescentou.
Para o FMI, no entanto, o "cenário principal não é o de um regresso à recessão".
"O risco para a Europa é o de vários anos de crescimento débil", estimou o director geral do FMI, classificando este risco como "muito sério".
"Isto quer dizer pouco poder de compra, problemas nos sistemas sociais de reforma, de saúde, uma subida do desemprego", acrescentou.
O FMI actualizou na semana passada a sua previsão de crescimento para 2010 para a maioria das grandes economias mundiais, como os Estados Unidos (3,3 por cento), o Japão (0,5 por cento) e a China (10,5 por cento). No entanto, o FMI deixou inalterada a previsão para a zona euro (1,0 por cento).
"Não é o único lugar do mundo onde há dificuldades, mas há claramente um problema europeu em matéria de crescimento", acrescentou.
Para o FMI, no entanto, o "cenário principal não é o de um regresso à recessão".
"O risco para a Europa é o de vários anos de crescimento débil", estimou o director geral do FMI, classificando este risco como "muito sério".
"Isto quer dizer pouco poder de compra, problemas nos sistemas sociais de reforma, de saúde, uma subida do desemprego", acrescentou.
O FMI actualizou na semana passada a sua previsão de crescimento para 2010 para a maioria das grandes economias mundiais, como os Estados Unidos (3,3 por cento), o Japão (0,5 por cento) e a China (10,5 por cento). No entanto, o FMI deixou inalterada a previsão para a zona euro (1,0 por cento).