Autor: Miguel Bettencourt Mota
“As
árvores que Natal que estão à venda saem de uma floresta gerida de
forma sustentável, são cortadas por não estarem bem-adaptadas ou estarem
malconformadas e a sua retirada permite que as restantes árvores se
desenvolvam bem”, afirmou a diretora regional dos Recursos Florestais, citada por uma nota de imprensa do Gabinete de Apoio à Comunicação Social (GACS).
Anabela Isidoro - que tal como o secretário regional da Agricultura e Florestas, João Ponte, também participou nesta iniciativa - salientou ainda que a etiquetagem numerada e inviolável das árvores à venda na quadra de Natal, assegura aos consumidores que elas são provenientes de áreas de corte devidamente autorizadas, facilitando também a fiscalização junto dos postos de venda.
De acordo com a nota de imprensa do GACS, anualmente são colocadas cerca de 4000 etiquetas em criptomérias para venda, das quais cerca de 1400 correspondem a árvores cortadas em terrenos privados.
Nos últimos quatro anos foram plantadas cerca de três milhões de árvores no arquipélago, a maioria criptomérias, mas também resinosas, folhosas e endémicas.