Autor: Isidro Fagundes
“O número de projectos, para nosso desagrado, não tem sido muito grande” afirma Mário Fortuna, presidente da CCIPD, e explica que “o EDET tem capacidade para acolher oito empresas, mas, mesmo não esgotando a sua capacidade, nos últimos tempos, temos tido um fluxo regular de empresas. Actualmente apoiamos duas empresas”.
Está prevista “para breve” uma nova aposta na divulgação do espaço, por forma a revitalizá-lo, diz o presidente da CCIPD, estratégia que passa também por uma maior flexibilidade na apreciação das candidaturas apresentadas, tendo em conta a conjuntura económica. “Não faz sentido, numa altura em que é preciso estimular a economia, e tendo em conta a situação do EDET, manter o mesmo nível de exigência”, esclarece Fortuna. “Apoiar a criação e o desenvolvimento de empresas com oferta de produtos e/ou serviços inovadores, fomentar novas áreas de negócio, a utilização de novas tecnologias, a inovação ao nível organizacional, da gestão, da produção e da comercialização” é a principal missão do EDET, cujo recente abrandamento ao nível das empresas abrangidas “pode ser reflexo do ambiente económico que se vive actualmente na Região”, admite.
Leia esta notícia na íntegra no jornal Açoriano Oriental de Domingo,
Dia 28 de Fevereiro de 2010