Autor: Lusa/AO online
“Num momento em que o dinheiro escasseia, o conselho para os países é o seguinte: antes de procurarem onde cortar os gastos com assistência médica, há que procurar opções que melhorem a sua eficiência”, refere a directora-geral da OMS, Margaret Chan, numa mensagem introdutória do relatório.
Segundo o relatório sobre o financiamento dos sistemas de saúde, as estimativas globais apontam que entre 20 a 40 por cento das despesas de saúde são desperdiçadas, “privando muitas pessoas de cuidados extremamente necessários”.
Os gastos com medicamentos representam mais de 20 por cento da despesa total de saúde a nível mundial, com a OMS a aconselhar uma melhor utilização de fármacos.
Aliás, como exemplo de ineficiência, o documento dá conta de que “mais de metade da totalidade dos remédios é prescrita, dispensada ou vendida inadequadamente e metade dos doentes não toma os fármacos que são prescritos ou dispensados”.
A organização recomenda também uma melhor gestão hospitalar e frisa que, segundo estudos recentes, as unidades hospitalares poderiam ganhar mais 15 por cento do que actualmente sem terem que gastar mais.
Segundo o relatório sobre o financiamento dos sistemas de saúde, as estimativas globais apontam que entre 20 a 40 por cento das despesas de saúde são desperdiçadas, “privando muitas pessoas de cuidados extremamente necessários”.
Os gastos com medicamentos representam mais de 20 por cento da despesa total de saúde a nível mundial, com a OMS a aconselhar uma melhor utilização de fármacos.
Aliás, como exemplo de ineficiência, o documento dá conta de que “mais de metade da totalidade dos remédios é prescrita, dispensada ou vendida inadequadamente e metade dos doentes não toma os fármacos que são prescritos ou dispensados”.
A organização recomenda também uma melhor gestão hospitalar e frisa que, segundo estudos recentes, as unidades hospitalares poderiam ganhar mais 15 por cento do que actualmente sem terem que gastar mais.