Autor: Lusa/AO Online
Após ter sido confrontado com o “seu Katrina”, o pior desastre ecológico da história dos Estados Unidos após a explosão, em 20 de abril, da plataforma petrolífera da BP ao largo do estado do Luisiana, os responsáveis da Casa Branca têm insistido na “determinação” do Presidente em “servir as necessidades dos habitantes da costa do Golfo”.
A região tem sido martirizada nos últimos cinco anos, e desde o desastre ecológico de abril já motivou cinco visitas de Obama à região (sobretudo para avaliar os esforços de contenção do derrame de crude), incluindo um curto período de férias.
A sexta deslocação às costas do Golfo desde maio é justificada pelo compromisso de Obama em apoiar as populações do Golfo no processo de recuperação e a presença em Nova Orleães, acompanhado por vários membros do seu gabinete, como a “comprovação desse apoio”.
A Casa Branca referiu que, desde a tomada de posse em 20 de janeiro de 2009, a administração Obama eliminou os obstáculos burocráticos que estavam a comprometer a ajuda à reconstrução da zona de Nova Orleães e anunciou ter desbloqueado 2,42 mil milhões de dólares (1,9 mil milhões de euros) para a recuperação do Luisiana e Mississípi.