Segundo nota do executivo regional, os trabalhos para a recuperação daquele imóvel “exigem, além de um significativo esforço financeiro com eventual apoio da Região, a intervenção de uma empresa especializada”.
A mesma nota adianta que o proprietário, Miguel Jácome Correia, propôs a intervenção de uma empresa com a capacidade técnica exigida, que foi aceite pela DRC, mas que mais tarde se veio a constatar que a empresa não estaria disponível para a realização do trabalho durante o ano de 2016.
Assim sendo, foi sugerido ao proprietário a indicação de outras empresas do ramo com capacidade e disponibilidade para proceder aos trabalhos necessários, o que se aguarda.
A Direção Regional da Cultura acrescenta ainda que tem mantido estreita articulação com o proprietário do Convento da Caloura, imóvel classificado de interesse público por Resolução de 2008 do Governo dos Açores, “no sentido de se encontrar rapidamente a solução que se revelar mais adequada”.
Recorde-se que o imóvel, que compreende a capela e o convento de Nossa Senhora da Conceição, está na mesma família há já cinco gerações.