Autor: Lusa/AO online
Os resultados provisórios do Inquérito às Despesas das Famílias 2010/2011 apontam para um aumento de 15,9 por cento em termos nominais e de 5,9 por cento em termos de volume.
O Instituto Nacional de Estatística (INE) estima que 57 por cento da despesa média anual dos agregados familiares corresponde a despesas com habitação (29,2 por cento), transportes (14,5 por cento) e produtos alimentares (13,3 por cento).
O INE regista que as despesas com habitação mantêm uma tendência crescente, continuando a diminuir os gastos com bens alimentares.
O peso relativo da despesa com produtos alimentares prossegue a tendência de queda das duas últimas décadas, representando menos 2,2 pontos percentuais do que em 2005/2006 e menos 16,2 por cento face a 1989/90.
Além da habitação e dos transportes, só as despesas com ensino e comunicações aumentaram, na importância relativa, de 1,7 por cento para 2,2 por cento e de três por cento para 3,3 por cento.
A despesa média com educação reparte-se fundamentalmente entre o ensino pré-escolar e 1.º e 2.º ciclos (38,6 por cento) e ensino superior (40,8 por cento).
Os gastos com hotéis, restaurantes, cafés e lazer, distracção e cultura representam, na estrutura da despesa, uma redução de 0,9 pontos percentuais face ao inquérito anterior, passando de 16,5 por cento para 15,6 por cento.
O peso relativo da despesa anual média em vestuário e calçado reduziu-se 0,4 pontos percentuais relativamente a 2005/2006, representando agora menos de quatro por cento da despesa anual média das famílias.
Em termos nominais, o INE destaca os crescimentos verificados nas despesas médias anuais com ensino (46,7 por cento), comunicações (30,9 por cento), transportes (30,1 por cento) e habitação (27 por cento).
O Instituto Nacional de Estatística (INE) estima que 57 por cento da despesa média anual dos agregados familiares corresponde a despesas com habitação (29,2 por cento), transportes (14,5 por cento) e produtos alimentares (13,3 por cento).
O INE regista que as despesas com habitação mantêm uma tendência crescente, continuando a diminuir os gastos com bens alimentares.
O peso relativo da despesa com produtos alimentares prossegue a tendência de queda das duas últimas décadas, representando menos 2,2 pontos percentuais do que em 2005/2006 e menos 16,2 por cento face a 1989/90.
Além da habitação e dos transportes, só as despesas com ensino e comunicações aumentaram, na importância relativa, de 1,7 por cento para 2,2 por cento e de três por cento para 3,3 por cento.
A despesa média com educação reparte-se fundamentalmente entre o ensino pré-escolar e 1.º e 2.º ciclos (38,6 por cento) e ensino superior (40,8 por cento).
Os gastos com hotéis, restaurantes, cafés e lazer, distracção e cultura representam, na estrutura da despesa, uma redução de 0,9 pontos percentuais face ao inquérito anterior, passando de 16,5 por cento para 15,6 por cento.
O peso relativo da despesa anual média em vestuário e calçado reduziu-se 0,4 pontos percentuais relativamente a 2005/2006, representando agora menos de quatro por cento da despesa anual média das famílias.
Em termos nominais, o INE destaca os crescimentos verificados nas despesas médias anuais com ensino (46,7 por cento), comunicações (30,9 por cento), transportes (30,1 por cento) e habitação (27 por cento).
