Autor: Lusa/AO On line
“Vamos ver duas coisas, uma, qual vai ser a evolução desta posição do PS no Governo relativamente às condições, propostas ou pressupostos que foram colocados pelo PSD e vamos ver o que se passará relativamente à Madeira nas eventuais propostas que tenhamos que apresentar e no grau de receptividade”, disse.
“Estamos mesmo a pensar pedir uma audiência ao ministro das Finanças, uma vez que disse que tinha o telefone 24 sobre 24 horas disponível”, acrescentou o deputado social-democrata.
“Vamos fazer também esta ‘checkagem’, a ver se essa abertura é extensiva às propostas das regiões autónomas e mais concretamente às propostas que o PSD-M tenha a apresentar em matéria orçamental”, realçou.
Para Guilherme Silva, “é prematuro estar a pré-anunciar uma posição dos deputados do PSD-M”. Mas, “que fique claro que é uma posição que é independente da posição do PSD nacional, ou seja, a opção que vamos fazer no voto ao Orçamento é aquela que, na nossa avaliação, corresponda à representação que temos do povo da Madeira”, frisou.
Guilherme Silva reconheceu, no entanto, que a hipótese do voto favorável “está fora de questão”, pois “era preciso transformar o Orçamento de cima a baixo, o que não acontecerá”.
“Estamos mesmo a pensar pedir uma audiência ao ministro das Finanças, uma vez que disse que tinha o telefone 24 sobre 24 horas disponível”, acrescentou o deputado social-democrata.
“Vamos fazer também esta ‘checkagem’, a ver se essa abertura é extensiva às propostas das regiões autónomas e mais concretamente às propostas que o PSD-M tenha a apresentar em matéria orçamental”, realçou.
Para Guilherme Silva, “é prematuro estar a pré-anunciar uma posição dos deputados do PSD-M”. Mas, “que fique claro que é uma posição que é independente da posição do PSD nacional, ou seja, a opção que vamos fazer no voto ao Orçamento é aquela que, na nossa avaliação, corresponda à representação que temos do povo da Madeira”, frisou.
Guilherme Silva reconheceu, no entanto, que a hipótese do voto favorável “está fora de questão”, pois “era preciso transformar o Orçamento de cima a baixo, o que não acontecerá”.