Autor: Lusa / AO online
De acordo com o INE, a estabilização do índice de custos de construção de habitação nova foi, sobretudo, determinado pela evolução da componente 'Materiais', que registou uma queda homóloga de 3,8 por cento, superior em 2,2 pontos percentuais à variação registada em Outubro.
Já a componente 'Mão-de-Obra' registou em Novembro de 2009 um aumento de 0,1 pontos percentuais face ao mês anterior, situando-se em 3,2 por cento.
Em Outubro, o índice de custos de construção de habitação novamantinha uma variação negativa de 1,2 por cento.
Os preços de manutenção e reparação regular da habitação no Continente diminuíram em Novembro 1,1 pontos percentuais face a Outubro, situando-se em 0,6 por cento.
Este comportamento foi "fortemente influenciado pela diminuição de 2,9 pontos percentuais da taxa observada na região de Lisboa e Vale do Tejo, que foi a única a registar um valor negativo", um recuo de 1,5 por cento.
O Alentejo foi a região que registou a taxa de variação homóloga mais elevada (2,1 por cento) do índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação em Novembro.
Já a componente 'Mão-de-Obra' registou em Novembro de 2009 um aumento de 0,1 pontos percentuais face ao mês anterior, situando-se em 3,2 por cento.
Em Outubro, o índice de custos de construção de habitação novamantinha uma variação negativa de 1,2 por cento.
Os preços de manutenção e reparação regular da habitação no Continente diminuíram em Novembro 1,1 pontos percentuais face a Outubro, situando-se em 0,6 por cento.
Este comportamento foi "fortemente influenciado pela diminuição de 2,9 pontos percentuais da taxa observada na região de Lisboa e Vale do Tejo, que foi a única a registar um valor negativo", um recuo de 1,5 por cento.
O Alentejo foi a região que registou a taxa de variação homóloga mais elevada (2,1 por cento) do índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação em Novembro.