Autor: Lusa / AO online
Na primeira parte do jogo de Nelspruit, a Costa do Marfim ainda tentou fazer o que lhe competia, com um volume de jogo que lhe ia valendo 14 remates (10 em direcção da baliza) e uma posse de bola na ordem dos 65 por cento.
Na segunda metade, este pendor ofensivo baixou substancialmente, com a equipa de Eriksson a mostrar-se menos eficaz na circulação de bola e a Coreia do Norte a atrever-se a subir ao meio campo contrário.