Autor: Lusa/AO
Soraia Chaves veste a pele de mulher fatal e no papel do autarca corrompido está Nicolau Breyner, aos quais se juntam dois inspectores de polícia, os actores Ivo Canelas e José Raposo, e aquele que alicia à corrupção, interpretado por Joaquim de Almeida.
"Call girl" podia ser uma variação moderna de "Anjo Azul", de Josef von Sternberg, disse o realizador à agência Lusa, acompanhando "o percurso da decadência, da perdição", do autarca alentejano até ao momento em que aceita dinheiro em troca de um favor.
"Neste caso a personagem é corrompida, no outro ["Anjo azul"] perde toda a dignidade e reputação", compara António-Pedro Vasconcelos, até porque é um tema "recorrente na literatura e na ficção ocidental".
"Call girl", cujo argumento o realizador escreveu ao longo de dois anos em parceria com Tiago Santos, é uma história sobre o poder do dinheiro e da sedução, sobre a corrupção no meio político e a prostituição de luxo.
A fotografia é de José António Loureiro, a produção de Tino Navarro e do elenco fazem ainda parte Virgílio Castelo, Custódia Gallego, Sofia Grilo ou José Eduardo.
"Call Girl" é uma co-produção luso-brasileira da MGN Filmes e da Lagoa Cultural, e conta ainda com a participação financeira dos institutos do cinema de Portugal e do Brasil e da estação de televisão TVI.
"Call Girl" é o sétimo filme de António-Pedro Vasconcelos, 68 anos, e o último de produção nacional a estrear este ano nas salas de cinema.
"Call girl" podia ser uma variação moderna de "Anjo Azul", de Josef von Sternberg, disse o realizador à agência Lusa, acompanhando "o percurso da decadência, da perdição", do autarca alentejano até ao momento em que aceita dinheiro em troca de um favor.
"Neste caso a personagem é corrompida, no outro ["Anjo azul"] perde toda a dignidade e reputação", compara António-Pedro Vasconcelos, até porque é um tema "recorrente na literatura e na ficção ocidental".
"Call girl", cujo argumento o realizador escreveu ao longo de dois anos em parceria com Tiago Santos, é uma história sobre o poder do dinheiro e da sedução, sobre a corrupção no meio político e a prostituição de luxo.
A fotografia é de José António Loureiro, a produção de Tino Navarro e do elenco fazem ainda parte Virgílio Castelo, Custódia Gallego, Sofia Grilo ou José Eduardo.
"Call Girl" é uma co-produção luso-brasileira da MGN Filmes e da Lagoa Cultural, e conta ainda com a participação financeira dos institutos do cinema de Portugal e do Brasil e da estação de televisão TVI.
"Call Girl" é o sétimo filme de António-Pedro Vasconcelos, 68 anos, e o último de produção nacional a estrear este ano nas salas de cinema.