Autor: AO online
“As boas práticas florestais, nomeadamente a gestão cuidada dos
sobrantes dos cortes das matas, o controlo das invasoras antes da
plantação, a realização de manutenções mais profundas, como o arranque
de plantas, são determinantes no sucesso das ações para
diminuição das invasoras”, frisou, esta quinta-feira, Anabela Isidoro, citada por uma nota de imprensa do Gabinete de Apoio à Comunicação Social (GACS).
A diretora regional dos Recursos Florestais, falava nas
Canárias, à margem das Jornadas de Espécies Exóticas Invasoras, onde foram apresentados os
resultados alcançados nos Açores ao nível da investigação desenvolvida e
das práticas de gestão implementadas na floresta, nomeadamente no
controle da 'Gunnera tinctoria' (gigante), do 'Pittosporum
undulatum' (incenso)
e do 'Hedychium gardnerianum' (conteira).
Estas jornadas de trabalho, prossegue a mesma nota do GACS, "juntam técnicos para discutir e encontrar soluções para problemas comuns à região da Macaronésia, são dedicadas à problemática comum das espécies com caráter invasor.
Estas jornadas de trabalho, prossegue a mesma nota do GACS, "juntam técnicos para discutir e encontrar soluções para problemas comuns à região da Macaronésia, são dedicadas à problemática comum das espécies com caráter invasor.
Anabela Isidoro adiantou que ficou definido que as próximas Jornadas
Florestais da Macaronésia se vão realizar em março de 2019, na ilha de
Santiago, em Cabo Verde, o arquipélago mais austral da Macaronésia.