Autor: Lusa / AO online
No arquipélago apenas são conhecidos fósseis marinhos em Santa Maria, tendo o mais antigo sido datado de há cerca de cinco milhões de anos.
“Certamente existirão em outras ilhas, mas só em Santa Maria é que já passou tempo suficiente para que o processo erosivo retirasse as escoadas lávicas que os cobrem e deixassem expostas as jazidas”, frisou Sérgio Ávila, coordenador científico da expedição, em declarações à Lusa.
Os trabalhos de campo, que decorrem até 24 de Julho, começam hoje na zona da ‘Pedra-que-Pica’, prosseguindo depois em áreas como a Ponta do Castelo, Lagoinhas, Malbusca e Cré.
Os cerca de 35 investigadores envolvidos, oriundos de países como Alemanha, EUA, Áustria e Portugal, estarão ‘acompanhados’ por quatro jovens alunos açorianos do 5.º ao 9.º ano de escolaridade, que venceram o Prémio Frias Martins.
“São os melhores alunos, muito curiosos e vivazes, que vão ter a oportunidade de acompanhar o trabalho dos cientistas e de lhes colocar as questões que entenderem”, salientou Sérgio Ávila.
“Certamente existirão em outras ilhas, mas só em Santa Maria é que já passou tempo suficiente para que o processo erosivo retirasse as escoadas lávicas que os cobrem e deixassem expostas as jazidas”, frisou Sérgio Ávila, coordenador científico da expedição, em declarações à Lusa.
Os trabalhos de campo, que decorrem até 24 de Julho, começam hoje na zona da ‘Pedra-que-Pica’, prosseguindo depois em áreas como a Ponta do Castelo, Lagoinhas, Malbusca e Cré.
Os cerca de 35 investigadores envolvidos, oriundos de países como Alemanha, EUA, Áustria e Portugal, estarão ‘acompanhados’ por quatro jovens alunos açorianos do 5.º ao 9.º ano de escolaridade, que venceram o Prémio Frias Martins.
“São os melhores alunos, muito curiosos e vivazes, que vão ter a oportunidade de acompanhar o trabalho dos cientistas e de lhes colocar as questões que entenderem”, salientou Sérgio Ávila.