Autor: Lusa / AO Online
“Estou muito satisfeito com esta vitória do PS nos Açores, depois de termos perdido nas europeias por oito pontos. Como dizia na altura o PSD, por um voto se ganha, por um voto se perde. Nós ganhámos”, afirmou o líder regional socialista.
Num discurso em Ponta Delgada, Carlos César voltou a citar as declarações de Berta Cabral, líder do PSD/Açores, na sequência das eleições europeias, para afirmar que o resultado hoje obtido “é a derrota do PSD no país e na região e a derrota dos respectivos líderes”.
O presidente do PS/Açores considerou que o partido conseguiu uma “importante vitória” na região, recordando que manteve o mesmo número de deputados, “ao contrário do que sucedeu noutros círculos eleitorais”.
Os ataques à líder do PSD/Açores prosseguiram depois, quando Carlos César afirmou que se sente “mais próximo” de Mota Amaral do que de Berta Cabral, considerando que “o bom PSD não é o de agora, que perde com arrogância”.
Nesse sentido, elogiou “a excepcional dignidade e qualidade cívica de Mota Amaral” quando, esta noite, reconheceu a derrota do PSD nos Açores.
Carlos César admitiu que “não tinha as melhores expectativas” relativamente aos resultados eleitorais do PS no arquipélago e no país, mas frisou que os socialistas acabaram por conquistar “uma vitória muito clara”.
“O PSD fez perder a direita e o PS liderou a vitória da esquerda”, frisou.
Para Carlos César, “era difícil o PS repetir hoje a vitória com a amplitude conseguida em 2005, porque essas eleições realizaram-se depois da hecatombe que foi o governo de Santana Lopes”.
Num discurso em Ponta Delgada, Carlos César voltou a citar as declarações de Berta Cabral, líder do PSD/Açores, na sequência das eleições europeias, para afirmar que o resultado hoje obtido “é a derrota do PSD no país e na região e a derrota dos respectivos líderes”.
O presidente do PS/Açores considerou que o partido conseguiu uma “importante vitória” na região, recordando que manteve o mesmo número de deputados, “ao contrário do que sucedeu noutros círculos eleitorais”.
Os ataques à líder do PSD/Açores prosseguiram depois, quando Carlos César afirmou que se sente “mais próximo” de Mota Amaral do que de Berta Cabral, considerando que “o bom PSD não é o de agora, que perde com arrogância”.
Nesse sentido, elogiou “a excepcional dignidade e qualidade cívica de Mota Amaral” quando, esta noite, reconheceu a derrota do PSD nos Açores.
Carlos César admitiu que “não tinha as melhores expectativas” relativamente aos resultados eleitorais do PS no arquipélago e no país, mas frisou que os socialistas acabaram por conquistar “uma vitória muito clara”.
“O PSD fez perder a direita e o PS liderou a vitória da esquerda”, frisou.
Para Carlos César, “era difícil o PS repetir hoje a vitória com a amplitude conseguida em 2005, porque essas eleições realizaram-se depois da hecatombe que foi o governo de Santana Lopes”.
