Autor: Lusa/AO Online
Do total, 4.000 estavam detidos na prisão da capital, Port-au-Prince, e muitos deles tinham sido condenados a prisão perpétua, adiantaram as fontes.
Jornalistas da AFP verificaram depois do sismo que a prisão na capital haitiana está parcialmente destruída e não tem ninguém.
A insegurança é um dos principais motivos de inquietação para as equipas internacionais de ajuda humanitária e os habitantes de Port-au-Prince, vítimas de roubos e pilhagens três dias depois do sismo.