Autor: Lusa/AO online
O reitor do templo, Graeme Knowles, invocou questões sanitárias e de segurança para tomar a decisão, que considera "sem precedentes nos tempos modernos".
"Anunciamos isto com um peso no coração mas simplesmente não é possível cumprir o nosso dever diário para com os fiéis, visitantes e peregrinos nas circunstâncias actuais", justificou.
O sacerdote diz ter enviado uma carta aos manifestantes onde pede para reconhecerem os dilemas que enfrentam mas pedindo que "deixem a vizinhança do edifício para que a Catedral possa reabrir o mais depressa possível".
O acampamento junto à Catedral começou no sábado, no âmbito do movimento que mobilizou no mesmo dia milhares de pessoas em mais de 80 países contra a desigualdade económica e social e o poder do sector financeiro.
Depois de terem sido impedidos pela polícia de ocupar a praça junto à Bolsa de Londres, a multidão de mais de um milhar de pessoas deslocou-se alguns metros para as escadarias da igreja e o largo em frente.
No início, Graeme Knowles interviu junto da polícia para evitar a repressão do protesto, o qual saudou por exigir "igualdade e decência financeira", mas hoje queixou-se de "questões práticas e de segurança".
"Anunciamos isto com um peso no coração mas simplesmente não é possível cumprir o nosso dever diário para com os fiéis, visitantes e peregrinos nas circunstâncias actuais", justificou.
O sacerdote diz ter enviado uma carta aos manifestantes onde pede para reconhecerem os dilemas que enfrentam mas pedindo que "deixem a vizinhança do edifício para que a Catedral possa reabrir o mais depressa possível".
O acampamento junto à Catedral começou no sábado, no âmbito do movimento que mobilizou no mesmo dia milhares de pessoas em mais de 80 países contra a desigualdade económica e social e o poder do sector financeiro.
Depois de terem sido impedidos pela polícia de ocupar a praça junto à Bolsa de Londres, a multidão de mais de um milhar de pessoas deslocou-se alguns metros para as escadarias da igreja e o largo em frente.
No início, Graeme Knowles interviu junto da polícia para evitar a repressão do protesto, o qual saudou por exigir "igualdade e decência financeira", mas hoje queixou-se de "questões práticas e de segurança".