Autor: Lusa/AO online
À chegada ao novo estabelecimento de ensino, orçado em mais de 1,8 milhões de euros e frequentado por 132 crianças do pré-escolar até ao sexto ano de escolaridade, Carlos César foi recebido pelas crianças, mas a ‘brincadeira’ só aconteceu depois da cerimónia oficial de inauguração.
A visita ainda serviu para um grupo de pais entregar a Carlos César uma petição onde apelam ao executivo para mudar os horários dos transportes públicos que servem as crianças das freguesias da Fajã Grande, Fajãzinha e Mosteiros.
“As crianças saem de casa às 7:30 e só têm aulas às 9:00 e as do pré-escolar acabam as aulas às 15:00 e só têm transporte às 17:15”, afirmou Andrea Rodas, que entregou a petição a Carlos César.
O presidente endereçou, de imediato, o documento a Lina Mendes, secretária regional da Educação, que admitiu aos jornalistas no final da visita que não tinha conhecimento deste problema.
Lina Mendes revelou, no entanto, que marcou para a tarde de hoje uma reunião com a empresa de transporte de passageiros para tentar encontrar uma solução.
Sem solução fica o pedido feito por João Lourenço, presidente da Câmara das Lajes das Flores, para que o concelho possa ter todos os anos do ensino obrigatório.
“Sabemos que somos poucos, mas esta escola reúne as condições necessárias”, afirmou o autarca, frisando que as Lajes das Flores “são uma terra longe de tudo e de todos, mas que faz parte do país”.
“Não é possível, não há um número de alunos que o justifique”, respondeu Lina Mendes, frisando que atualmente apenas existe “uma turma por cada ano” na escola das Lajes das Flores.
Assim, a partir do sexto ano de escolaridade, os alunos das Lajes das Flores têm que ir à escola em Santa Cruz das Flores, o outro concelho da ilha.
A visita ainda serviu para um grupo de pais entregar a Carlos César uma petição onde apelam ao executivo para mudar os horários dos transportes públicos que servem as crianças das freguesias da Fajã Grande, Fajãzinha e Mosteiros.
“As crianças saem de casa às 7:30 e só têm aulas às 9:00 e as do pré-escolar acabam as aulas às 15:00 e só têm transporte às 17:15”, afirmou Andrea Rodas, que entregou a petição a Carlos César.
O presidente endereçou, de imediato, o documento a Lina Mendes, secretária regional da Educação, que admitiu aos jornalistas no final da visita que não tinha conhecimento deste problema.
Lina Mendes revelou, no entanto, que marcou para a tarde de hoje uma reunião com a empresa de transporte de passageiros para tentar encontrar uma solução.
Sem solução fica o pedido feito por João Lourenço, presidente da Câmara das Lajes das Flores, para que o concelho possa ter todos os anos do ensino obrigatório.
“Sabemos que somos poucos, mas esta escola reúne as condições necessárias”, afirmou o autarca, frisando que as Lajes das Flores “são uma terra longe de tudo e de todos, mas que faz parte do país”.
“Não é possível, não há um número de alunos que o justifique”, respondeu Lina Mendes, frisando que atualmente apenas existe “uma turma por cada ano” na escola das Lajes das Flores.
Assim, a partir do sexto ano de escolaridade, os alunos das Lajes das Flores têm que ir à escola em Santa Cruz das Flores, o outro concelho da ilha.