Autor: Lusa/AO online
Até agora, segundo o executivo comunitário, apenas o Reino Unido e a Holanda utilizam regularmente os “scanners” de segurança mas a generalização destes aparelhos, que rastreiam os passageiros, só deverá acontecer dentro de dois anos.
Com esta iniciativa, Bruxelas quer que a substituição dos “scanners” tradicionais pelos novos aparelhos obedeça a regras comuns, que incluem salvaguardas que respeitam os direitos fundamentais dos passageiros e a sua saúde.
Os aparelhos em causa “não são uma panaceia, mas permitem verdadeiramente reforçar a segurança dos passageiros”, disse o comissário europeu para os Transportes, Siim Kallas.
Com esta iniciativa, Bruxelas quer que a substituição dos “scanners” tradicionais pelos novos aparelhos obedeça a regras comuns, que incluem salvaguardas que respeitam os direitos fundamentais dos passageiros e a sua saúde.
Os aparelhos em causa “não são uma panaceia, mas permitem verdadeiramente reforçar a segurança dos passageiros”, disse o comissário europeu para os Transportes, Siim Kallas.