Autor: Lusa/AO online
Numa nota pastoral, D. António Sousa Braga sustentou que, em democracia, as “eleições são um momento privilegiado do exercício de uma cidadania activa responsável”, porque, “em coerência com a fé, os cristãos não podem deixar de votar no dia das eleições”.
“Votar é um dever e um direito de todos os cidadãos e uma obrigação grave de todo o católico, pois o praticante não o é só por ir à missa, mas também porque se compromete na vida da sociedade”, considerou o prelado açoriano.
António Sousa Braga sublinhou, porém, que “o devem fazer em consciência, não permitindo com o seu voto o favorecimento de ninguém para a realização de um programa político em que a fé e a moral sejam subvertidos”.
“Estão neste caso as leis civis do aborto e eutanásia, a protecção dos direitos do embrião humano, o casamento monogâmico entre pessoas de sexo diferente, a liberdade religiosa, a economia ao serviço da pessoa e do bem comum”, acrescenta o Bispo.
D. António Sousa Braga manifesta-se consciente de que “não é fácil encontrar um partido que responsa satisfatoriamente a todas e a cada uma destas exigências éticas” e, por isso, “urge estar informado sobre as políticas em debate”.
“Não há um partido ideal e por vezes temos mesmo de escolher o mal menor”, adianta o prelado, que frisa ser “o mal maior ficar em casa e não ir votar”.
“Votar é um dever e um direito de todos os cidadãos e uma obrigação grave de todo o católico, pois o praticante não o é só por ir à missa, mas também porque se compromete na vida da sociedade”, considerou o prelado açoriano.
António Sousa Braga sublinhou, porém, que “o devem fazer em consciência, não permitindo com o seu voto o favorecimento de ninguém para a realização de um programa político em que a fé e a moral sejam subvertidos”.
“Estão neste caso as leis civis do aborto e eutanásia, a protecção dos direitos do embrião humano, o casamento monogâmico entre pessoas de sexo diferente, a liberdade religiosa, a economia ao serviço da pessoa e do bem comum”, acrescenta o Bispo.
D. António Sousa Braga manifesta-se consciente de que “não é fácil encontrar um partido que responsa satisfatoriamente a todas e a cada uma destas exigências éticas” e, por isso, “urge estar informado sobre as políticas em debate”.
“Não há um partido ideal e por vezes temos mesmo de escolher o mal menor”, adianta o prelado, que frisa ser “o mal maior ficar em casa e não ir votar”.