Autor: Lusa / AO online
A decisão do BCE confirmou a perspectiva dos analistas contactados pela Lusa, que consideraram que não havia condições para um aumento, uma vez que os indicadores macroeconómicos apontam para um abrandamento do crescimento no segundo semestre deste ano e a inflação está controlada.
A actual dificuldade de financiamento no mercado interbancário também terá contribuído para a decisão, segundo os analistas ouvidos pela Lusa.
O BCE também manteve inalteradas as outras duas taxas de referência, a taxa marginal de crédito e a taxa de depósitos, em 1,75 por cento e 0,25 por cento, respectivamente
O conselho de governadores do BCE baixou em Maio de 2009 o preço do dinheiro para um por cento, o valor mais baixo de sempre desta taxa desde a criação da união monetária em 1999.
A actual dificuldade de financiamento no mercado interbancário também terá contribuído para a decisão, segundo os analistas ouvidos pela Lusa.
O BCE também manteve inalteradas as outras duas taxas de referência, a taxa marginal de crédito e a taxa de depósitos, em 1,75 por cento e 0,25 por cento, respectivamente
O conselho de governadores do BCE baixou em Maio de 2009 o preço do dinheiro para um por cento, o valor mais baixo de sempre desta taxa desde a criação da união monetária em 1999.