Autor: Lusa/AO online
A Prémio Nobel da Paz foi informada em Setembro que seria autorizada a votar. Mas “ela pediu-nos para escrever uma carta a informar [a polícia] de que não votará”, disse o advogado e porta-voz de Suu Kyi, Nyan Win.
A Liga Nacional para a Democracia (LND, partido que a célebre dissidente dirigia) “não participa, logo ela não tem em quem votar”, adiantou.
A Liga Nacional para a Democracia (LND, partido que a célebre dissidente dirigia) “não participa, logo ela não tem em quem votar”, adiantou.