Autor: Nuno Martins Neves
A providência cautelar interposta por Mário Batista – às deliberações da Assembleia Geral da SAD do Santa Clara - começou a ser discutida esta manhã no Tribunal de Ponta Delgada.
Em causa está, recorde-se, a decisão tomada na assembleia geral da SAD encarnada - em que foi proposto a destituição do conselho de administração – liderado na altura por Mário Batista - e posterior nomeação de Rui Cordeiro – que passou a acumular as funções de presidente do clube e da SAD.
O antigo presidente da sociedade anónima desportiva voltou a reafirmar que a assembleia geral tinha como pontos únicos a apresentação e aprovação do relatório e contas da época 2013/2014, e que não estava prevista a votação da sua destituição e posterior nomeação de um novo conselho de administração.
Na audiência, Mário Batista afirmou que sentiu-se “traído por todos” e que foi empurrado para fora da SAD. À saída do tribunal, acompanhado pelo seu advogado, o antigo dirigente do Santa Clara não quis prestar declarações.
A audiência vai continuar agora no dia 18 de setembro, com a audição do atual presidente do clube e da SAD, Rui Cordeiro, bem como as restantes testemunhas do caso.
Leia a reportagem na íntegra na edição de sexta-feira, dia 11 de setembro, do Açoriano Oriental
A providência cautelar interposta por Mário Batista – às deliberações da Assembleia Geral da SAD do Santa Clara - vai ser discutida esta manhã no Tribunal de Ponta Delgada.