Autor: Lusa/AO online
“Concordamos com as medidas. São razões mais do que consistentes e que justificam uma tomada de posição. São questões várias vezes colocadas ao Ministério da Administração Interna”, disse o presidente da ASPP, Paulo Rodrigues, adiantando que está solidário com os protestos.
O presidente do maior sindicato da Polícia afirmou também que vai apelar aos associados que são oficiais para aderirem aos protestos anunciados pelo SNOP.
O Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia (SNOP) anunciou hoje a realização a partir de 01 de Janeiro de várias acções de luta que podem “dificultar” o exercício de algumas tarefas na PSP, nomeadamente as operações policiais.
Segundo Paulo Rodrigues, as acções de protestos que o SNOP vai desenvolver são “específicas” dos oficiais da Polícia, fazendo por isso “mais sentido” que sejam estes profissionais a desenvolvê-las.
No entanto, podem ter efeitos nos agentes, uma vez que eles obedecem a ordem dos superiores hierárquicos, que são os oficiais.
O sindicalista considerou que os problemas que existem neste momento na PSP são “transversais a todas as categorias”, designadamente agentes, chefes e oficiais, e são questões mais relacionadas com o funcionamento da PSP do que do âmbito socioprofissional.
O presidente do maior sindicato da Polícia afirmou também que vai apelar aos associados que são oficiais para aderirem aos protestos anunciados pelo SNOP.
O Sindicato Nacional dos Oficiais de Polícia (SNOP) anunciou hoje a realização a partir de 01 de Janeiro de várias acções de luta que podem “dificultar” o exercício de algumas tarefas na PSP, nomeadamente as operações policiais.
Segundo Paulo Rodrigues, as acções de protestos que o SNOP vai desenvolver são “específicas” dos oficiais da Polícia, fazendo por isso “mais sentido” que sejam estes profissionais a desenvolvê-las.
No entanto, podem ter efeitos nos agentes, uma vez que eles obedecem a ordem dos superiores hierárquicos, que são os oficiais.
O sindicalista considerou que os problemas que existem neste momento na PSP são “transversais a todas as categorias”, designadamente agentes, chefes e oficiais, e são questões mais relacionadas com o funcionamento da PSP do que do âmbito socioprofissional.
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