Autor: Lusa/AO online
Na abertura do inquérito oficial à morte de Amy Winehouse, a juíza Susann Greenway afirmou que a morte da cantora foi "acidental" e que tinha sido registada uma taxa de alcoolemia de 416 miligramas por litro de sangue, suficientes para "deixar de respirar e entrar em coma".
Várias testemunhas já tinham afirmado que Amy Winehouse esteve várias semanas sem beber álcool, mas no dia em que foi encontrada sem vida no apartamento em Londres, a polícia encontrou também três garrafas de vodka.
Em Agosto, a família da cantora afirmou que as análises preliminares descartavam a presença de "substâncias ilegais" no organismo, apenas álcool.
A cantora morreu no dia 23 de Julho, em casa, em Londres, aos 27 anos e, apesar de se ter especulado que teria sido de "overdose" - por causa dos recorrentes problemas com álcool e drogas -, as autoridades não chegaram na altura a uma conclusão em relação às causas da morte, remetendo um relatório completo para Outubro.
Amy Winehouse deixou dois álbuns editados, "Frank" (2003) e "Back to Black" (2006), que voltaram rapidamente ao top de vendas do Reino Unido depois da sua morte.
Várias testemunhas já tinham afirmado que Amy Winehouse esteve várias semanas sem beber álcool, mas no dia em que foi encontrada sem vida no apartamento em Londres, a polícia encontrou também três garrafas de vodka.
Em Agosto, a família da cantora afirmou que as análises preliminares descartavam a presença de "substâncias ilegais" no organismo, apenas álcool.
A cantora morreu no dia 23 de Julho, em casa, em Londres, aos 27 anos e, apesar de se ter especulado que teria sido de "overdose" - por causa dos recorrentes problemas com álcool e drogas -, as autoridades não chegaram na altura a uma conclusão em relação às causas da morte, remetendo um relatório completo para Outubro.
Amy Winehouse deixou dois álbuns editados, "Frank" (2003) e "Back to Black" (2006), que voltaram rapidamente ao top de vendas do Reino Unido depois da sua morte.