Autor: Lusa / AO online
"Por um período transitório, que quanto a nós (AEP) deveria coincidir com o período de aplicação do Programa de Estabilidade e Crescimento (PEC), não nos chocava nada que os impostos sobre o consumo pudessem aumentar", revelou António Barros aos jornalistas à margem da conferência 'PME - Recuperação Económica e Internacionalização', promovida pelo Diário Económico.
O presidente da AEP reagia assim às previsões do Banco de Portugal divulgadas terça-feira, congratulando-se com a subida estimada das exportações de 3,6 por cento contra os anteriores 1,7 por cento.
O presidente da AEP reagia assim às previsões do Banco de Portugal divulgadas terça-feira, congratulando-se com a subida estimada das exportações de 3,6 por cento contra os anteriores 1,7 por cento.