Autor: Lusa / AO online
A 17 de Dezembro último, a activista saaraui regressou a casa depois de mais de um mês em greve de fome no aeroporto de Lanzarote, no arquipélago espanhol das Canárias, para protestar contra a confiscação do passaporte pelo governo de Marrocos e posterior expulsão para aquela ilha canária.
Num comunicado divulgado hoje em Madrid, a AI afirma que, desde do regresso a Al Aaiun, Aminetu Haidar está sob vigilância constante por agentes da polícia e de outras forças de segurança “colocados dia e noite perto da casa” da activista.
“Seguem-na sempre que sai. Dispersam os simpatizantes e jornalistas estrangeiros que tentam vê-la”, sublinha a organização não governamental de defesa dos direitos humanos.
Familiares, simpatizantes e amigos de Haidar no Saara Ocidental e em outras zonas de Marrocos também foram intimidados, alguns agredidos, quando tentaram visitar a activista, refere a Amnistia.
Num comunicado divulgado hoje em Madrid, a AI afirma que, desde do regresso a Al Aaiun, Aminetu Haidar está sob vigilância constante por agentes da polícia e de outras forças de segurança “colocados dia e noite perto da casa” da activista.
“Seguem-na sempre que sai. Dispersam os simpatizantes e jornalistas estrangeiros que tentam vê-la”, sublinha a organização não governamental de defesa dos direitos humanos.
Familiares, simpatizantes e amigos de Haidar no Saara Ocidental e em outras zonas de Marrocos também foram intimidados, alguns agredidos, quando tentaram visitar a activista, refere a Amnistia.